Eis seu blog, xará minha.
Que nesse lugar de reflexão você possa vomitar todas as palavras que desejas, sejam elas necessárias ou ao contrário, belas ou não.
A escolha do layout foi porque você é vermelhinha agora >P
LOL
Bom, como eu sempre posto uma poesia, e ainda não tenho nenhuma poesia em particular que lembre você, postarei essa, que te mostrei logo que nos conhecemos, tempos de pixlog, o qual me recorda uma regra pra esse tipo de situação:
I-N-V-A-S-A-U-M!!!!!!!!!!
Huheuheuheuhehuehuehuiee
Enfim, a poesia foi essa:
Que nesse lugar de reflexão você possa vomitar todas as palavras que desejas, sejam elas necessárias ou ao contrário, belas ou não.
A escolha do layout foi porque você é vermelhinha agora >P
LOL
Bom, como eu sempre posto uma poesia, e ainda não tenho nenhuma poesia em particular que lembre você, postarei essa, que te mostrei logo que nos conhecemos, tempos de pixlog, o qual me recorda uma regra pra esse tipo de situação:
I-N-V-A-S-A-U-M!!!!!!!!!!
Huheuheuheuhehuehuehuiee
Enfim, a poesia foi essa:
Espadas & Espinhos
Resolvi olhar para o céu. Fiz-lhe um triste cortejo
E percebi que ele estava mais perto de mim
Tentei abraçar-lhe, mas seu rosto disforme e cinzento se moveu
Quis subitamente me matar, e então, juntos, nós choramos...
Senti-me mais ainda um solitário, senti-me com mais frio
Suas lágrimas eram geladas, e logo entendi que ele não podia me ajudar
Pobre céu também não me sabe consolar...
Um choro pesado e triste como o luto
Enquanto soluçava e lacrimejava
A terra estendia seu desespero e dançava junto às lágrimas
Serenamente olhei para as gotas suaves em minha pele
Tentei-as beijar suavemente
Mas em meus lábios apenas senti o vazio de minhas mãos:
Elas haviam escorrido como todo o sangue que vejo banhando meus pés
O chão vermelho corre como rios
Foge buscando, sem pressa, algo que
Encontrará, com muitos desvios. Mas encontrará
Pobre chão, agora sente o sabor de meu pesar
E seu desespero cresce ainda mais
Ele não estava dançando, o coitado se afogava
E meu sangue amargo não o salvou
Quase transparente, horas quase negro
Sufocava-se o chão com o rubro inconstante em sua visão
Quero respirar! Não quero saber que você existe, e nem ao menos posso vê-la
Não quero respirar um momento mais
Se continuar a sentir a solidão
Que não muito mudou
Um remorso que me faz tentar
Quero asas para voar
E um espinho para aprender a ferir
Como a rosa me faz
E cicatrizes em algum coração marcar...
D-Luan-H
Resolvi olhar para o céu. Fiz-lhe um triste cortejo
E percebi que ele estava mais perto de mim
Tentei abraçar-lhe, mas seu rosto disforme e cinzento se moveu
Quis subitamente me matar, e então, juntos, nós choramos...
Senti-me mais ainda um solitário, senti-me com mais frio
Suas lágrimas eram geladas, e logo entendi que ele não podia me ajudar
Pobre céu também não me sabe consolar...
Um choro pesado e triste como o luto
Enquanto soluçava e lacrimejava
A terra estendia seu desespero e dançava junto às lágrimas
Serenamente olhei para as gotas suaves em minha pele
Tentei-as beijar suavemente
Mas em meus lábios apenas senti o vazio de minhas mãos:
Elas haviam escorrido como todo o sangue que vejo banhando meus pés
O chão vermelho corre como rios
Foge buscando, sem pressa, algo que
Encontrará, com muitos desvios. Mas encontrará
Pobre chão, agora sente o sabor de meu pesar
E seu desespero cresce ainda mais
Ele não estava dançando, o coitado se afogava
E meu sangue amargo não o salvou
Quase transparente, horas quase negro
Sufocava-se o chão com o rubro inconstante em sua visão
Quero respirar! Não quero saber que você existe, e nem ao menos posso vê-la
Não quero respirar um momento mais
Se continuar a sentir a solidão
Que não muito mudou
Um remorso que me faz tentar
Quero asas para voar
E um espinho para aprender a ferir
Como a rosa me faz
E cicatrizes em algum coração marcar...
D-Luan-H
Há muito sobre comentar nessa poesia, se isso não fosse o seu blog, eu tenho o meu é pra essas coisas. LOL
Escreva.
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